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Vitória Estrela Pinto
Psi​cóloga

CRP 05/73638

Olá! Que bom te ter aqui! 
Você já se sentiu não ouvido(a) ou silenciado(a)?
Eu estou aqui pra te ouvir e acolher.
Fotografia: Murilo Caçador (@fotografomurilo)

Sobre mim

Olá! Me chamo Vitória, sou psicóloga e pós-graduanda na Especialização em Intervenções em Situações de Perdas e Luto.

Moro no Rio de Janeiro, sou tutora de uma cachorrinha chamada Nala, amante da arte, da música, da escrita, da dança e de um bom café. Apaixonada por ouvir histórias e pela minha profissão. 

Ofereço atendimento clínico presencial (RJ) e on-line em qualquer lugar do mundo.

terapia online rj.jpg
Fotografia: Murilo Caçador (@fotografomurilo)

''Será que a terapia é pra mim?''

A terapia é um espaço seguro de acolhimento às suas questões. Ela pode ser uma aliada para atravessar por momentos difíceis como processos de luto (seja por falecimento ou perdas simbólicas como separações, mudanças de estado/país, etc.); fases estressantes no trabalho; mudança de emprego, dentre outros.

Veja alguns benefícios:

Mais autoconhecimento

Com isso, mais autoconfiança e mais autonomia emocional

Melhorar seus relacionamentos

Consigo e com os outros

Ajudar na ansiedade, diminuir estresse e auxiliar no tratamento de depressão

Eu só tenho a agradecer pela experiência que eu estou tendo com Vitória. Depois de anos tentando achar um/a profissional que me ajudasse no processo psicoterapêutico, sinto que finalmente encontrei a pessoa certa. Vitória é sensível, atenciosa e uma excelente profissional. Confio de olhos fechados no seu trabalho 💛

T.

  • Como são as sessões?
    As sessões são semanais e cada uma dura 50 minutos. A primeira sessão é onde vou entender um pouco mais da sua história, seu contexto, sua demanda (ou seja, o que te levou a procurar terapia) e o que você espera do processo terapêutico, quais são suas expectativas. A partir daí, no decorrer das sessões, vamos construindo e fortalecendo nosso vínculo, enquanto vamos juntas(os) mapeando territórios e afetos. Não há certo ou errado e muito menos uma receita pronta. Cada caso é único e vai ter seu próprio curso e seus próprios caminhos, sendo o paciente sempre o protagonista do próprio processo. A terapia deve ser espaço seguro, de acolhimento e sem julgamentos, em que o paciente se sinta à vontade pra falar sobre o que desejar. A ideia é que, com o tempo, o paciente vá conquistando cada vez mais autonomia, autoconfiança e autoconhecimento dentro do seu processo, entendendo melhor seus afetos e seus encontros, e se fortalecendo para conseguir elevar sua potência, tomando, assim, melhores decisões, pensando melhor e vivendo uma vida de acordo com o que acredita e com o que deseja. O meu papel, aqui, não é dizer qual caminho se deve seguir, mas abrir as possibilidades de caminhos, descobrir junto ao paciente novas formas de se relacionar, de funcionar, de estar e de agir no mundo.
  • Aceita plano de saúde?
    Apenas particular, mas emito recibo caso queira pedir reembolso para seu plano de saúde (nesse caso, é válido consultar a empresa do plano para checar se é possível).
  • Minha abordagem
    Esquizoanálise. Tendo como base teórica, primeiramente, os livros de Deleuze e Guatarri: ''O Anti-Edipo'' e ''Mil Platôs'', mais do que uma abordagem clínica, é uma ferramenta. Surgiu como uma resposta à psicanálise, uma possível alternativa, uma vez que os autores começaram a ver que alguns pontos não tinham muito sentido. No lugar de desejo como falta, vem o desejo como produção.Nesse sentido, o desejo ocupa um lugar real - ele não é simbólico e nem imaginário. O conceito de inconsciente para Freud, na Esquizoanálise, dá lugar ao conceito de Inconsciente Maquínico o qual é habitado por máquinas desejantes, que somos nós. Nesse caso, o desejo tem mais permissão de criar e de transformar e não é colocado no triângulo edípido que envolve apenas mãe, pai e filho. O esquizoanalista seria, então, como um micromecânico que, ao invés de buscar entender o que significa, busca compreender para quê serve e como funciona. Mais do que simplesmente ouvir, ele constrói junto ao paciente, colocando corpo inteiro para afetar e ser afetado, não apenas ouvidos. Para que serve essa peça? Como isso funciona? O que isso move? Onde encaixa? Trazendo para o contexto dos afetos e encontros, o que isso desperta? Como isso me afeta? Se isso me desagrada, o que devo fazer? Como usar os afetos e encontros de maneira mais consciente e de maneira a elevar minha potência, aumentando minha capacidade de ser, agir, estar e pensar no mundo? Como usar os afetos e encontros para me tornar mais forte emocionalmente e fazer melhores escolhas?

@psivitoriaestrela

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